DO SOL NO PARNAÍBA
À tarde, quando se põe,
Por trás do morro,
O sol doura as águas
Do “Velho Monge”,
Formando um quadro
De rara beleza,
Pintado pelas mãos celestes
Com as tintas do ocaso.
O que os olhos vêem
A alma sente,
Transformando o quadro
Em sensação vivida,
Indistintamente,
Por quem consegue ver beleza
Nas mínimas coisas.
(Professor Lourival da Silva Lopes)
Texto: http://silvalopes.zip.net/
Foto: Brígido Neto
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